PARA BRASILIA

Imagem de Carlos Pojo Rego

Guapimirim, quarta-feira, 1 de março de 2023. Acordei cedo, mas atrasado para pegar um Uber, trata-se de um apelido, pois aqui nenhum utiliza o aplicativo, fala-se diretamente com o motorista por WhatsApp, e ele já estava a esperar-me na rua da casa. Desci a montanha até a paragem (ponto de ônibus) do ônibus que me levará ao Rio de Janeiro, paguei 30 reais e peguei o autocarro (ônibus) às 5h30 com um gélido ar condicionado e depois de 3 horas fiz os 61,5 km de estrada, paguei mais 25,50 reais pelo bilhete. É muito difícil viver na cidade maravilhosa, sempre encontro trânsito difícil no Rio.

No terminal rodoviário do Rio, aliás, muito bom, limpo e bem conservado, fiz o meu pequeno almoço (café da manhã) uma porção com seis minis pães de queijo e uma chávena (xícara) de café coado, por 11 reais, desisti de um outro café (lanchonete) que me pediu 17 reais pela mesma coisa. Almocei um ravioli ao molho de tomate, com mate e limão.

Depois fui para a sala VIP da empresa de autocarro (ônibus) com ar condicionado também gélido (sem pulôver, por aqui, simplesmente fico congelado), um ótimo wi-fi, uma mesa e uma cadeira para escrever no computador portátil (notebook). Depois vou almoçar e continuar a longa viagem, com exatamente  1.245,3 km, até Pirenópolis, mais de 34 horas, incluída as esperas entre as conduções.

A noite toda a viajar, aliás uma ótima viagem, pois para mim a poltrona vira uma cama de casal em um hotel, durmo a noite toda.

Conversei com a minha vizinha de lugar, uma jovem que formou-se em medicina na Argentina e Paraguai, contou-me suas peripécias até a formatura, faculdade e trabalho ao mesmo tempo. Dia 5 de março vai fazer uma difícil prova, o “revalida” para poder fazer a residência e validar o seu diploma no Brasil.

Bons e viajantes dias a todos.

ESTRADA PARA BREJAL

Imagem de CarlosPojo Rego

Brejal, Posse, Petrópolis, segunda-feira, 23 de janeiro de 2023. Como sempre tive uma ótima noite de sono, apesar dos excessos etílicos do domingo.  Depois do café da manhã (pequeno almoço) sempre acompanhado com muito papo, decidimos não esperar até quarta-feira, o dia que seria feito o primeiro piloto para o nosso projeto, e decidimos, Cristina e eu vamos para Brejal hoje. E Micha irá na quarta-feira com a modelo.

Trabalhei um pouco no site e nas redes sociais e depois conversamos sobre o novo projeto de nós três.

Liguei para o Uber e acertamos o preço para ir ao Brejal via Teresópolis, às 4 horas. Infelizmente o motorista não apareceu e também não deu nenhuma satisfação. Fico com mais saudade da Europa, quando me deparo com a falta de responsabilidade de muitos brasileiros. 

Decidimos pegar um Uber em Guapimirim e ir para uma pousadinha em Brejal, com um custo de 50 reais a diária. Um Uber para lá custa 220 reais.

Paramos para pedir informações em um posto de gasolina e comprei duas águas e um pacote de biscoito, gastei R $10,00. Finalmente depois de milhares de curvas e uma rodovia cheia de subidas e descidas e alguns desencontros, chegamos a pousada com o simpaticíssimo casal. Estávamos morrendo de fome e perguntamos um lugar para comer. Por aqui a essa hora, dez da noite, não tem nada a funcionar. Mas a senhora nos ofereceu um soberbo jantar na sua casa. Uma delícia e não só pela fome, mas também e principalmente por estar tão bem feito. E não cobrou nada.

Depois do jantar fomos dar uns retoques no projeto que vamos apresentar na quarta-feira numa fazendo de produtos orgânicos no Brejal. Lá será feito o protótipo do projeto com a modelo, a coreógrafa, o fotógrafo e o gerente e produtor do projeto.

Fui dormir era 1h00 do dia 24, em um quarto bem cheio de peças de um antiquário que fica no térreo da pousada.

Gastei R $10,00. Acumulado no mês é de R $2.118,22

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CHEGADA Ao rio de janeiro

Imagem Carlos Pojo Rego

Rio de Janeiro, quinta-feira, 19 de janeiro de 2023. As oito horas cheguei em Belo Horizonte em peguei um Uber, R $16,95,  fui para outro endereço pagar o ônibus (autocarro)* para o Rio de Janeiro.

Que surpresa agradável, uma estação de containers (contentores)* pintados de rosa da Buser com tudo, banheiros, bancos com carregador de celular (telemóveis)*, estava na rodoviária da Buser, espero que isso aconteça nas outras cidades atendidas por esse aplicativo de viagens baratas e confortáveis.

Como em todas as quintas-feiras, conversei em inglês com a minha filha na Suíça e meu filho em Brasília. Uma ótima treinada para meu inglês adormecido. 

No ônibus para o Rio, sentei no segundo andar com todas as emoções, com a visão superior a do motorista, no primeiro banco junto a grande janela frontal. Dei umas boas cochiladas, almocei um queijo quente e água com gás, R $12,00, um lanche R $5,00, pegamos um engarrafamento monstro na entrada do Rio e cheguei ao ponto final.

De lá, na estação São Francisco Xavier, fui no metrô carioca para a estação central pegar o ônibus para Guapimirim. Mas a rodoviária não ficava ao lado da estação do metrô. Aí fui transportado para o primeiro mundo num VLT perfeito, nada paguei, pela idade, e cheguei na rodoviária. Gastei R $15,50, não me lembro em que, e 3 chicletes (R $9,00) para satisfazer o vício da minha amiga, Cristina, que já esta em Guapimirim.

O ônibus (autocarro)*, não pegava na rodoviária e sim na rua próximo dela, no ônibus, paguei R $14,00 e depois de atravessar de volta o engarrafamento monstro da chegada ao Rio, cheguei no ponto final após mais de 2 horas de freadas e aceleradas em Guapimirim. E lá estava meu fiel amigo Michael e seu fusca 62 ambos com aquelas caras bem alemãs. 

Fomos colocar 12 anos de papo atrasado em dia, em uma piscina de hidromassagem para 6 pessoas. Super relaxado, fui para cama às 2 da manhã. Boa noite.

Gastei R $72,45. Acumulado no mês é de R $2.100,22

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Viagem para Guapimirim

Imagem Carlos Pojo Rego

Pirenópolis, GO, quarta-feira, 18 de janeiro de 2023. Uma manhã com cara de chuva ao acordar na honesta suite da Lai, que eu “alugo”. Desta vez nada paguei, pois Lai disse-me “não vais pagar nada, é pela nossa amizade”. Tenho que pegar o primeiro ônibus (autocarro)*, para começar minha longa viagem até Guapimirim, no Rio. Tomei café na Padaria da Patrícia, gastei R $11,59 e levei pão para meu café de agradecimento aos dias que trabalhei na pamonharia dos meus amigos. Fui para a rodoviária, às 9 horas, comprei a passagem,  R $62,00 e lembrei das muitas vezes que por ela passei, e percebi uma sensação diferente, Pirenópolis, tinha finalmente passado para o meu passado.

Brasília voltava para mim mais uma vez e na rodoviária comi um sanduíche com suco, R $21,90, fui a pé a um shopping recarregar as baterias do computador pessoal e celular (telemóvel)*, trocar meus únicos 20 euros, da minha “poupança internacional” e de metrô fui para a galeria do Hotel Nacional. 

Uma visão deprimente, hotel fechado, lembrei da sua decoração com cadeiras e poltronas de pé de palito dos anos 60, a sofisticada galeria do passado, hoje  com lojas fechadas ou mal cuidadas. Lembrei do cabeleireiro da minha mãe, acho que se chamava Coca, onde ela se embelezava e das lojas que os velhos e novos ricos frequentavam, estavam todos mortos e enterrados.

Mais uma vez tinha usado o aplicativo Buser para comprar a minha passagem e às 20 horas embarquei para Belo Horizonte e no dia seguinte faria a conexão para a cidade maravilhosa do Rio de Janeiro. Dormi a noite toda acompanhado dos meus anjos rodoviários.

Gastei R $95,49. O total acumulado no mês, até hoje, R $2.027,77

Uma boa noite.

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* As palavras que estão entre os parênteses e em itálico são a tradução do português de Portugal em relação às faladas no Brasil. Como tenho a dupla nacionalidade e vou morar em Portugal, já estou treinando (a treinar)*, o meu novo e belo português como é falado na terra de José Saramago.

VIAGEM À BRASILIA

Imagem de Carlos Pojo Rego

Vargen Grande do Sul, SP, 09/01/2023 (segunda-feira) – Depois das despedidas e já com saudade, pois fiquei mais de 10 anos sem ver os meus amigos, fui com o Roberto, no seu carro para a rodoviária de Vargem Grande do Sul. Como tinha esquecido de colocar água na minha garrafa de metal, comprei duas águas sem gás por R $5,00.

O ônibus saiu às 9h45 e cheguei em Ribeirão Preto na hora do almoço, como para variar estava a chover resolvi comer um PF (prato feito), arroz, feijão, massa, salada e frango ensopado, bem razoável, na rodoviária mesmo. Tomei uma “terrível” coca-cola com casco de vidro, a famosa mini, pequena e paguei R $23,00. Depois foi só esperar o horário do ônibus, que atrasou quase duas horas. No trajeto teve algumas paradas com pequenos lanches, um de R $7,00 e outro de R $6,80.

No trajeto, vimos um grande grupo de pessoas de todas as idades, sentados em cadeiras de praia ou no chão à espera de ônibus. Vieram das manifestações pró-Bolsonaro em Brasília, estavam cansados, preocupados e sem camiseta da seleção brasileira ou enrolados na bandeira nacional.

Hoje foram gastos R $155,55, no dia, incluído o pagamento da fatura do cartão de credito no valor de R $125,75. Total acumulado de R $835,48.

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ÚLTIMO DIA EM VARGEM

Imagem de Carlos Pojo Rego

Vargem Grande do Sul, domingo, 8 de janeiro de 2023. Pela manhã estava eu a ler o bom livro de Fernando Pessoa, o Livro do Desassossego, na praça central de Vargem Grande do Sul, no estado de São Paulo, no último dia, a noite tenho de preparar minha viagem de volta a Brasília, de ônibus, via Ribeirão Preto. 

Na praça central da cidade, pude sentir mais uma vez como a vida do interior tem aquela maneira gostosa e tranquila no seu cotidiano. 

Não posso esquecer o que aconteceu em Brasília, e nem deixar de flar, que acompanhei pelos noticiários da televisão. Fiquei muito preocupado com o vandalismo desenfreado e a irresponsabilidade das pessoas que participavam do manifesto e dos governantes em relação à preocupação à preservação do patrimônio público. Muito ódio e falta de civilidade. Uma tragédia brasileira, para ser lembrada por muitos anos

Um grande número de pessoas me perguntam quanto eu gasto, por mês, para poder viver assim, por isso, estou a fazer desde o dia 1 de janeiro deste ano, a contabilidade das minhas despesas diárias e a soma acumulada do mês até o dia. Vamos ver abaixo.

Tinha me esquecido da data do dia e acabei de comprar meio em cima da horas os bilhetes dos ônibus para Brasília e já não tinha mais vaga no Buser, aquele do aplicativo tipo Uber, que é bem mais barato. Vou viajar na segunda, dia, 9, para isso comprei pela internet, duas passagens uma entre Vargem Grande do Sul, SP, a sair às 9h45 e chegada a Ribeirão Preto às 12h45, pela Rápido d’Oeste, custou R $68,78 e entre Ribeirão Preto, SP, pela Real Expresso, com o custo de R $299,24. 

Fui arrumar as mochilas, comemos com meus amigos um jantar delicioso e fui dormir cedo. Só para constar a chuva continua. 

Foram gastos no dia R $368,02, com as comporar das passagens de ônibus de Vargem até Brasília. Acabei por pagar mais caro pela volta, pois deixei de comprar na úçltima hora e não havia mais lugar nos ônibus da Buser, que me sirva de lição. A despesa acumulada até o dia 8 foi de R $679,93.

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VIAGEM À POÇOS DE CALDAS

Imagem de Carlos Pojo Rego

Hoje a noite, dia 2 de janeiro de 2023 novamente na estrada, estava com saudade, depois de duas semanas na casa do meu irmão, me lembre da máxima do meu pai – “venha mais vezes e fique menos tempo”, uma brincadeira muito séria.

O ônibus sai de Belo Horizonte e chega em Poços de Caldas, ainda em Minas Gerais. Vou pela empresa Buser, de ônibus (autocarros) que funciona como a Uber, que é para carros, ambos utilizam de um aplicativo para vender os seus serviços de transporte. Normalmente não saem e nem chegam nas rodoviárias tradicionais e sim de algum lugar nas cidades da viagem.

Uma viagem de média distância, para o Brasil, uns 450 km, e chegarei no dia 3 às 6 horas da matina. O ônibus é executivo, ou seja, suas cadeiras, não “viram” um leito e custa R $109,90.

Ao chegar lá na cidade de destino, à espera do meu amigo, tomei um café da manhã, um expresso e dois pães de queijos. Depois de carro com meu amigo fomos juntos no carro dele para Vargem Grande do Sul, no estado de São Paulo, uns 30 km de distância.

Devo ficar por lá até o dia 8 de janeiro, depois volto para Brasília, via Ribeirão Preto. De Brasília volto para Pirenópolis, GO, para “lamber” a cria, minha filha Flora e no dia 10 novamente para Brasília, durmo por lá e no dia 11 de janeiro, vou a embaixada de Portugal, dar entrada no meu cartão de cidadão português. E volto, mais uma vez para Pirenópolis por mais uns dias.

Pelo dia 16 do primeiro mês do ano de 2023, vou para Guapimirim, no Rio de Janeiro, trabalhar em projeto cultural, para o mês de março em Petrópolis e pensar na criação de uma turnê pela Europa com exposição de fotos, apresentação de dança e vídeo de dois grandes artistas amigos meus.

As passagens de ônibus, como comprei com antecedência, não estão incluídas neste mês, pois foram pagas no mês passado. Gastei na viagem com alimentação R $22,24 e comrei um livro, sobre com o contar bem uma história, o Storytelling, pela internet R $42,90. O acumulado é de R $65,14.

50 ITENS

Imagem Carlos Pojo Rego

Talvez seja, sem dúvida nemhuma, a pergunta que mais me fazem, de como consigo viver com tão pouca coisa e como consegui abrir mão de tudo. Bem, hoje eu tenho 50 itens em duas mochilas, e na realidade são meus únicos bens. Abri mão de todos os meus bens materiais, como casa, carro, livros, etc.

Meus bens estão divididos em grupos, no grupo Trabalho tenho 14 itens, como exemplo cito, meu computador portátil, celular, bastão de autorretrato, mouse (rato), lapiseira, caderno de anotações, carteira e documentos.

Outro grupo é Higiene e Saúde, com 5 itens, nele tenho, entre outros, estojo e escova de dentes, máquina de cortar cabelo e garrafa d’água. Tenho um grupo que chamo de Deslocamento com 2 mochilas e 1 sacola de compras de tecido.

Vestuário, é o grupo com mais itens 28, são camisas, suéter, calçados, toalhas entres outros.

Na brincadeira inicial de viver com apenas 50 itens, que depois virou uma mania e procuro realmente viver com apenas esses itens. Mas tem o vestuário para os dias muito frios do inverno, com cachecol, luvas, ceroulas e meias de lã. Assim eu fico na verdade com 54 itens.

Ainda tem os bens não duráveis, como pasta de dente, sabonetes, perfumes, remédios e os insumos para as refeições que, obviamente, não estão incluídos nesta lista.

Agora vou arrumar as minhas mochilas e voltar para a estrada, vou de ônibus para Vargem Grande do Sul em São Paulo, bem na fronteira com Minas Gerais perto de Poços de Caldas. Vou visitar um velho e bom amigo, que trabalhamos juntos na prefeitura de Pirenópolis, GO.

Vou começar a fazer a contabilidade de todos os meus gastos como Andante e Digital, além de muitos pessoas que me seguem gostariam de saber, é muito importante para o meu controle financeiro, pois hoje vivo apenas da minha aposentadoria por idade do INSS.

Hoje não tive gastos R $0,00. Total acumulado de R $0,00.

VIAGEM PARA POÇOS DE CALDAS

Imagem de Carlos Pojo Rego

Vou fazer a reserva dos bilhetes do ônibus para a viagem de Belo Horizonte, MG à Vargem Grande do Sul, SP. Vou ficar uns 5 dias na casa de um amigo de longa data. Vamos trocar ideias sobre o licenciamento de um projeto de um condomínio com lotes residenciais e industriais. E o principal é colocar o nosso papo em dia, que está anos defasado. 

Uso muito os ônibus da Buser, que são os Ubers do transporte coletivo, já fiz algumas boas viagens com esta empresa e nunca tive problemas. A Buser não sai das rodoviárias e sim de algum lugar específico na cidade, por exemplo no trajeto que vou fazer no dia 3 de janeiro, o ônibus sai da Avenida Brasil, 1438, Bairro de Santa Efigênia em Belo Horizonte, 

Estou a comprar pela internet a passagem hoje, pois janeiro é um mês com muita demanda e se não o fizer com uma antecedência de pelo menos uma semana, vou acabar não conseguindo viajar. O preço é R $116,00 de ida, a volta, provável para o dia 9 de janeiro, de Poços de Caldas, MG, para Ribeirão Preto, SP, a passagem custa R $71,50 e depois seguir de Ribeirão para Brasília (R $176,00) ou quem sabe para Anápolis.

belo horizonte

Imagem de Carlos Pojo Rego

Belo Horizonte novamente, sempre bom estar na capital de Minas Gerais do Brasil, cá estive algumas vezes, para visitar amigos e para trabalhar. Esta vez vim para passar o Natal com a numerosa e agradável família do meu irmão.

Cada ano que passa percebo mais e mais que uma das maiores alegrias da vida é viver e conviver com pessoas. Amigos e parentes apesar de estarem em categorias diferentes, pois nem todos os parentes são amigos, mas muitos dos meus parentes têm pedaços de uma convivência mútua e/ou um pedaço da sua carga genética. E aprendi a valorizar ambos. 

Serão dias de ver e rever rostos e modos de gente próxima da minha história que mesmo que tenham participado muito ou pouco da minha vida, me marcaram ou foram marcados por esta aproximação.

Sem esquecer o ícone da culinária mineira, o meu pão de queijo quentinho e acompanhado pelo inseparável café forte e coado no pano.