
Hoje eu pratico dois tipos de trabalho, 1) o trabalho da minha gestão pessoal, com a parte financeira (contas à pagar) e administrava (pesquisar e obter informações para um novo lugar para morar) e 2) escrevendo um curso sobre a minha experiência de viver como andante e digital. Sempre da forma de trabalho remoto (home Office)
No meu caso credito que “devo” meu conhecimento e aprendizado que tive nas escolas e faculdades públicas, por isso, devolvo este conhecimento a sociedade como trabalho voluntário, para alguma associação ou fundação. E ainda mais, tenho uma aposentadoria com recursos públicos que me permite fazer esse trabalho de forma gratuita.
Como voluntário posso trabalhar, por exemplo, com uma associação de proteção a animais de rua ou ajudando numa escola pública ou ainda numa associação de bairro.
Outra “necessidade” que tenho é de ver gente, interagir com os olhos nos olhos. Para isso o trabalho presencial remunerado é uma opção importante e necessário para muita gente.
Vou ministrar ao vivo e a cores, oficinas e palestras, que vão me colocar ao lado de pessoas que têm vontades parecidas com as minhas.
Quero conhecer gente que tenha as minhas ideias para podermos somar conhecimento e não gente que são contrária para discuti-las. Não acredito que temos de convencer ninguem. Mas também, não temos de ser convencidos.
Convencer é uma forma de opressão.
Os finais de semana só bem-estar com a vida. Passeios, viagens, namorar, leituras, lazer, cultura e muito mais ou ainda – não fazer nada.
Fonte e imagens: Carlos Pojo Rego, Pexels.